terça-feira, 24 de novembro de 2009

IBM Lotus Symphony, “Textos, planilhas e apresentações no mesmo lugar”


"Galéra, esta semana descobri esta plataforma para escritório da IBM, com a vantagem de ser um Software grátis assim como o BR-Office e o Open Office, o layout é muito legal e também é bem prático, pois podemos usar tudo em abas num mesmo gerenciador.Recomendo que testem, leiam o post abaixo."

O IBM Lotus Symphony é um conjunto de aplicativos criado pela IBM como alternativa ao pacote de escritório da Microsoft. Grátis e de código aberto suporta os formados do Office e, claro, o ODF (Open Document Format).

Oferece os mesmos recursos do Word, Excel e PowerPoint. É composto pelo Lotus Symphony Documents, Lotus Symphony Spreadsheets e Lotus Symphony Presentations. A principal diferença entre o IBM Lotus Symphony e o Office é a possibilidade de integrar tudo na mesma janela.

Comunicação e interação

O IBM Lotus Symphony Documents permite que você seja livre. Além de ter todos as ferramentas do Office, possibilita a comunicação e a interação entre os três recursos. Um detalhe muito importante é que a nova versão permite importar arquivos do Office 2007.

Outra vantagem é que você cria arquivos em PDF facilmente, sem instalar nenhum outro aplicativo. Vai ficar aí olhando para a tela ou vai baixar logo o IBM Lotus Symphony Documents? Com certeza você vai adorar.

IBM Lotus Symphony é compatível com:
DOC, XLS, PPT e ODF

Nota:
Para realizar o download grátis do IBM Lotus Symphony é necessário fazer o registro na página da IBM.

Requisitos mínimos para IBM Lotus Symphony:
Sistema: WinXP/Vista
Requisitos mínimos:
Memória: 1,0 GB
Espaço livre: 900 MB
Registro grátis: Página web do autor

A favor:
Exporta documentos para PDF
Permite importar formatos do Office 2007
Visual bem acabado
Simples de usar

Contra:
Não é tão completo como o Office

Site para o Download;
http://symphony.lotus.com/software/lotus/symphony/help.nsf/ReleaseNotes

terça-feira, 17 de novembro de 2009

O Google Wave é ...


O Google Wave é uma nova forma de comunicação e colaboração que serve para as pessoas trabalharem com mais produtividade online.
Ele é parte conversação e documento onde as pessoas podem se comunicar e trabalhar juntos com texto, foto, vídeo, mapa e muito mais.

É possível criar aplicações gadgets ou robôs para serem usadas dentro do Google Wave e que podem ser colocadas dentro de seu site usando uma simples API javaScript.
Robôs são participantes automatizados escritos para o servidor para executar tarefas.Eles podem ser hospedados na AppEngine, que suporta Java e Python. Futuramente será possível hospedar robôs em seu próprio servidor. Veja um exemplo de
robô chamado Tweety que permite o uso do Twitter dentro do Google News.

Como funciona: você cria um Wave, adiciona pessoas e todos poderão interagir. Você vê o que todos estão fazendo na hora!
Também será possível “rebobinar” pra ver o que foi feito.
Como o Android e Chrome, o Wave será open-source para que todos possam se envolver.
Saiba mais sobre o Google Wave, sua API e protocolo.
O Google deixou a pergunta: O que mais podemos fazer com isso?
E eu deixo a frase: o Google vai dominar o mundo de novo.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O Laptop do Futuro



Excelente matéria exibida pelo Olhar Digital no fim de semana.

http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=9638&/O+LAPTOP+DO+FUTURO

O Laptop do Futuro
Empresa de design mostra o que podemos esperar desses aparelhos daqui alguns anos.

A empresa alemã Orkin Design resolveu fazer um exercício de futurologia e, neste vídeo, mostra o que poderemos esperar de um notebook no futuro. A tela, baseada na tecnologia OLED, é bem leve e flexível. Por isso mesmo, o equipamento poderia ser enrolado para ocupar menos espaço, e carregado assim, como se fosse uma bolsa. Ao estendê-lo, parte da estrutura se transformaria em tela, e a outra em teclado. Isso porque a superfície também seria sensível ao toque. Caso ela ficasse toda estendida, o equipamento se transformaria em um tablet. E mais: apoiando a estrutura dessa forma, o equipamento se transforma em uma TV. Fácil assim!
As telas flexíveis já estão em desenvolvimento há alguns anos. A dificuldade tem sido produzir superfícies grandes em escala, a um preço competitivo. Será que um dia, nossos laptops serão assim?

domingo, 15 de novembro de 2009

Meus vídeos favoritos.

O que significa Megapixels interpolados?



Olá galéra, este post nos ajuda a entender melhor do assunto na hóra de adquirir uma Câmera Fotográfica Digital ou mesmo Webcans, que são os casos mais comuns.

A pergunta:
O que significa um equipamento possuir Megapixels interpolados?
Tem uma câmera digital chamada Genius G-shot e eles dizem que tem 12 megapixels só que são INTERPOLADOS, e eu quero saber o que isso significa?

A resposta:
Pixels: São Imagens digitais que são compostas por pequenos pontos, os pixels (picture element). Chegue bem perto do seu monitor com uma lupa e você os verá.

1) Resolução é quantos pixels você pode contar horizontalmente ou verticalmente, usados para compor uma imagem. Câmeras digitais, hoje em dia, produzem fotos com 2048 a 4500 pixels horizontais. Geralmente, esta característica é expressa em megapixels, que é nada menos que a área da imagem, ou seja, a multiplicação do número de pixels horizontais e verticais expressa em milhões.
Ex.: uma foto de 1024 pixels horizontais por 768 pixels verticais possui 786432 pixels ao todo, ou seja, 0.7 milhão (mega) de pixels.

2) Realmente o equipamento é da Genius. Ele está disponível na página principal da empresa, só que com um pouco mais de honestidade. Explico. Na realidade a câmera possuí 5 megapíxels de resolução e os outros 7 megapixels são conseguidos através de interpolação por software. A interpolação é um recurso presente em algumas câmeras onde o programa aumenta a imagem através da duplicação dos pixels. O processo, quando bem feito, garante uma imagem maior do que a original com uma certa qualidade. Mas, em minha experiência, nunca ví uma interpolação tão grande que mantenha a qualidade.

Se for esta, a resolução real é de apenas 3 megapixels.
Isso me parece jogada do fabricante para tentar vender mais sem melhorar efetivamente a qualidade do equipamento.
Tenho visto a mesma coisa com equipamentos de audio, onde a potência real é em RMS e a de pico PMPO. Eles colocam a potência de pico, que é maior, para induzir ao consumidor pensar que está comprando um equipamento potente.
Sugiro que você procure uma máquina que tenha pelo menos 4Mpixels de resolução real.

Entendidos?
Até o próximo post.
by: Ademir

sábado, 14 de novembro de 2009

Afinal, o que é esse tal de Google Wave?



SÃO PAULO - Quem trabalha ou é apaixonado pela web, com certeza, no meio da semana, ficou surpreso com o anúncio do Google Wave, no evento Google I/O 2009.
Não à toa. O produto, uma espécie de aplicação integrada de comunicação, usa todas as possibilidades da web 2.0, conforme um vídeo exibido pela empresa. Além disso, os engenheiros do Google capricharam tanto no núcleo e na interface do Wave, que ele tem potencial para revolucionar as aplicações de internet e ser considerado o maior lançamento da história da empresa.
Leia também:
o Ninguém é obrigado a usar o Gmail, diz Cerf (28/05/2009)
o Google exibe Wave como ´e-mail do futuro´ (28/05/2009)
o Gmail estreia preview da caixa de entrada (22/05/2009)
Mas, afinal, por que esse Google Wave promete tanto?
A resposta é simples. O Google Wave, além de aplicação de e-mail, integra um mensageiro instantâneo, blog, ferramenta wiki, rede social e recursos de chat, compartilhamento de arquivos e fotos e uma inovadora ferramenta de colaboração - que permite que um grupo desenvolva, simultaneamente, um texto ou uma apresentação.
O Google Wave não é uma promessa apenas por integrar todas essas aplicações em uma única janela do navegador. Mas, também, pelos recursos que permitirão ao internauta traduzir conversas e corrigir textos em tempo-real. Além disso, o programa terá suporte ao recurso arraste-e-solte (o famoso drag-and-drop) e a instalação de extensões.
Como os caras do Google conseguiram desenvolver uma tecnologia desse tipo?
Os engenheiros desenvolvem o Google Wave com o Google Web Toolkit. Portanto, a aplicação roda com as tecnologias Ajax e Java, basicamente. Contudo, eles desenvolveram um protocolo, chamado de Google Wave Federation. Dentro deste, existe uma interface (API) para programadores construírem extensões para o serviço.
Por que o Google quer terceiros participando do projeto?
A ideia do Google é que o Wave, como o navegador Mozilla Firefox, seja rico em extensões e serviços integrados (mashups). Por conta disso, a empresa, provavelmente, deixará todo o código de desenvolvimento do Wave aberto. Com essa iniciativa, ela espera que o Wave ganhe milhares de gadgets e robôs, que permitam ao internauta acessar recursos de redes sociais, de mapas e jogos online e de alguns serviços da web diretamente da interface do Wave.
Leia também:
o Ninguém é obrigado a usar o Gmail, diz Cerf (28/05/2009)
o Google exibe Wave como ´e-mail do futuro´ (28/05/2009)
o Gmail estreia preview da caixa de entrada (22/05/2009)
O Google Wave também se integrará aos outros serviços web?
Assim como é possível colocar vídeos do YouTube e textos do Blogger em outras páginas da web, os internautas poderão usar o Wave em outros serviços. Esse recurso, por enquanto, é chamado de Wave Embed. O pessoal do Google quer que ele substitua os atuais comentários estáticos por um sistema de discussão em tempo-real.
Quando o Google Wave será lançado?
Ainda em desenvolvimento, o serviço está restrito aos testes de alguns desenvolvedores. O internauta comum, portanto, terá de esperar um pouco mais para testar o Google Wave. Ainda não há uma data de lançamento, mas em breve o Google deve liberar um beta do serviço.

***
E atenção Galéra, ainda possuo 2 convites para o Google Wave, caso alguém se interesse, basta lançar um post aqui mesmo.

Robótica Origem: Wikipédia


Robótica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que atualmente trata de sistemas compostos por máquinas e partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos elétricos. As máquinas, pode-se dizer que são vivas, mas ao mesmo tempo são uma imitação da vida não passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um robô. Cada vez mais que as pessoas utilizam os robôs para suas tarefas. Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenas máquinas: não sonham nem sentem e muito menos ficam cansados. Esta tecnologia, hoje adotada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários. O termo Robótica foi pela primeira vez usado pelo Checo Karel Capek (1890-1938) numa Peça de Teatro - R.U.R. (Rossum's Universal Robots) - estreada em Janeiro de 1911 (Praga). Foi mais tarde popularizado pelo escritor de Ficção Cientifica Isaac Asimov, na sua ficção "I, Robot" (Eu, Robô), de 1928. Neste mesmo livro, Asimov criou leis, que segundo ele, regeriam os robôs no futuro: Leis da robótica.

Leis essas que são:

-1ª:Um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem, por omissão,permitir que algum mal lhe aconteça.

-2ª:Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos,exceto quando estas contrariarem a Primeira lei.

-3ª:Um robô deve proteger a sua integridade física, desde que,com isto, não contrarie a Primeira e a Segunda leis.

A ideia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol. Atualmente, devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferece, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento que permitirá, em um curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes fazendo assim a ficção do homem antigo se tornar a realidade do homem actual.

A robótica tem possibilitado às empresas redução de custos com o operariado e um significativo aumento na produção. O país que mais tem investido na robotização das atividades industriais é o Japão, um exemplo disso observa-se na Toyota

Porém há um ponto negativo nisso tudo. Ao mesmo tempo que a robótica beneficia as empresas diminuindo gastos e agilizando processos, ele cria o desemprego estrutural, que é aquele que não gerado por crises econômicas, mas pela substituição do trabalho humano por máquinas.

Ressalta-se entrentanto que há alguns ramos da robótica que geram impacto social positivo. Quando um robô é na realidade uma ferramenta para preservar o ser humano, como robôs bombeiros (em português) , submarinos, cirurgiões, entre outros tipos. O robô pode auxiliar a re-integrar algum profissional que teve parte de suas capacidades motoras reduzidas devido a doença ou acidente e, a partir utilização da ferramenta robótica ser reintegrado ao mercado. Além disto, estas ferramentas permitem que seja preservada a vida do operador.

A robótica é usada em várias áreas. Podemos citar por exemplo: Nanotecnologia (para a construção de nanorobôs a fim de realizar operações em seres humanos sem necessidade de anestesias), na produção industrial (os robõs que são criados para produção e desenvolvimento de mercadorias) e em produções avançadas como os "dummys" feitos para transcrição de colisões de carros,os chamados "crash tests".